Qualquer país em vias de desenvolvimento que aspira a elaboração de uma estratégia de desenvolvimento económico local tem de saber que ao longo do caminho encontrará muitas pedras. As mais duras têm um nome: pecado capital. Segundo o dicionário da língua portuguesa, o termo “pecado” significa transgressão de preceito religioso, culpa, defeito, falta, vício. Igreja Católica classificou e seleccionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação. Na presente análise procuro fazer uma analogia, por um lado, com os princípios dos mandamentos contidos na Bíblia, no sentido de que o não atendimento de qualquer de um dos princípios levaria o Homem a cometer um pecado e, por outro lado, a definição do que a religião entende por “pecado capital” - é assim chamado por dar origem a inúmeros outros pecados e constitui-se na raiz em que brotam vários outros problemas associados. Todo o erro ou pecado capital traz consequências e cada um deles tem duas faces: uma positiva e outra negativa. A primeira face ensina, corrige e faz o amadurecimento da estratégia. A segunda face condena à estagnação, a viver no purgatório da mediocridade, onde nunca aprende, nunca se corrige e jamais chega ao amadurecimento.
Os distritos em Moçambique beneficiavam, no período compreendido entre 1998 e 2005, de Fundos Distritais de Desenvolvimento (FDD)... (ver aqui)
Bacana esse artigo, gostei. Afinal hoje em dia cada vez mais pessoas estão tomando coragem para optar por investimentos além da poupança.
ResponderEliminarAbraços !